Se aqui na chácara temos que manter uma faixa de 30 metros para proteção da mata ciliar do córrego (ainda não descobri o seu nome) que passa no fundo dela, isso deve significar que há alguma preocupação com este córrego pela sua importância em sua contribuição à bacia do rio Pirapó, assim como o córrego Ozório que se encontra com ele logo abaixo, e ao Morangueiro logo adiante.
Mas o que vejo?
Vejo o lixão da rua Rio São Francisco (mostrado em: http://chacaradaspedras.blogspot.com/2011/01/lixo-lixo-e-mais-lixo.html) que fica a 30 metro de sua margem.
Vejo o "ladrão" do sistema de esgoto sanitário que fica à mesma distância e em TODAS as chuvas escoa sua "água" para o referido córrego.
E vejo principalmente os "haras" que se formam onde deveria ter mata ciliar em toda a extensão destes cursos d'água, e devido a ação dos animais, em alguns trechos esta mata ciliar simplesmente não existe.
Há uma estrada de terra que liga a estrada Guaipó ao Duzentão e que passa sobre o córrego Morangueiro, neste ponto o cheiro e o visual são identicos aos do rio Pinheiros em São Paulo (só quem conhece sabe do que estou falando), e sempre lembrando que isto tudo é a bacia do rio Pirapó (esse da água da torneira e do chuveiro).
Eu não posso por minhas próprias mãos impedir que se deposite o lixo, arrancar as cercas e retirar os animais, e ainda soldar e lacar a tampa de esgoto pois há uma estrutura legítima para fazê-lo, o poder público.
Então me explique, onde está o poder público que não se atenta a isto tudo? Qual é o órgão público que deveria estar atento a isto tudo?
Esta experiência na periferia tem me mostrado que realmente há cidadãos de segunda categoria, que não merecem a atenção do poder público e que só são lembrados de quatro em quatro anos, e que há tanbém um meio ambiente de segunda categoria que não é lembrado nunca.
Na região central está tudo muito bem...
carolina lopes massetti
ResponderExcluircuidado marcinéia pode ser MUITO perigoso esse LIXO!!!!!
abraços da sua aluna carolina 7serie b colegio regina mundi