sábado, 30 de abril de 2011

No post anterior falei que as onze-horas mantêm uma relação nada amigável com os cachorros, mas que estavam em paz há algum tempo; no entanto.... olha como as encontrei hoje!!!!!




quarta-feira, 27 de abril de 2011

Onze-horas e a cachorrada

Lugar onde há muitos cachorros que vivem soltos pode se tornar uma bagunça; panos espalhados, plantas amassadas, animais pequenos que são mortos (nessa semana mesmo um gambá foi morto), fora aquela sujeira característica. O marido há algum tempo fez alguns vasos de onze-horas e quando eles estavam em seu esplendor viraram cama de cachorro! a neura foi total a ponto de ser tudo jogado na composteira. Fiquei com tanto dó das plantas que acabei resgatando-as, mas dessa vez deixei-as em um lugar um pouco mais alto; não estão totalmente salvas, mas parece que está dando certo.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Continua a cachorrada!

Já faz um tempo falei sobre dois (dos nove!) cachorros aqui da chácara. Falei sobre a Lana e sobre o Hulk. Hoje apresento a vocês a Lilica, sim, em homenagem àquela galinha do cocoricó, que apareceu aqui no portão e foi colocada para dentro. É a preferida de todos! a lider, a mais madura e aquela que quando late pode ter certeza de que é algo que merece atenção.




Já apresentei a vocês a Pipa, nossa galinha de Angola (aparecendo no fundo da foto) que é praticamente um cachorro. Tanto o é que atacou a perna de uma visita. Ficamos preocupados com os cachorros de verdade que nem ligamos pra galinha....

domingo, 24 de abril de 2011

CLASSIFICADOS

Tem mais Porquinhos-da-índia  AQUI 2AQUI 3AQUI 4AQUI 5 e o final AQUI.

Para porquinhos-da-índia de bom gosto e que sabem aproveitar o melhor da vida. Residência nova com dois andares, jardim, excelente área de lazer e de alimentação. Pronto para morar.


Sem brincadeira, quando eu era criança, minha minha mãe me presenteou com um casal de porquinhos-da-índia, na verdade era um exercício de responsabilidade, e eu cuidei deles por vários anos até que um ataque que creio eu foi de raposas (faz muito tempo), dizimou todos os bichinhos.
A matriarca era predominante branca e com quadrados pretos, marroms e ocres dispostos como um tabuleiro de damas, muito engraçada, aliás, os bichinhos são umas gracinhas, muito dóceis e se adaptam bem ao ambiente, em oito anos de criação o maior número foi de dezenove bichinhos, pois eu sempre doava alguns e outros morriam naturalmente, duram em média seis anos.
Eu já havia comentado sobre o desejo de criá-los novamente e há alguns dias encontramos um estrado grande na calçada e resovi usar como o chassi do viveiro, investi em tábuas de forro, tela de arame, um pouco de tinta e três dias de trabalho.
Ele tem dois andares e uma rampa de acesso entre eles e vou construir tocas de madeira para o piso superior, assim como um tapume lateral para os dias mais frios. Há uma tela no piso perto da porta onde colocarei uma bandeja para recolher o "esterco", afinal serão meus ajudantes em reaproveitamento de alimentos.
Vou deixar a tinta curar bem e vou procurar quem tenha um casal jovem e colorido para doar,  pois prefiro os que já são criados se alimentando com vegetais e não concordo com a comercialização de bichinhos de estimação, pois em alguns casos as mamães se tornam fábricas, é muito cruel.
Quem tiver candidatos é só falar.
Tinha uma tábua rolando pela chácara há muito tempo e servia principalmente como "calçada" improvisada. Sabia que era uma peroba, e como achei-a linda resolvi resgatá-la. Ela foi lavada e cortada. Não envernizei para manter sua rusticidade.
Olhem o que acabou virando!



Fiz outro desse suporte e depois mostro.

sábado, 23 de abril de 2011

De volta

Faz tempo que não passo por aqui, mas vida de professora em final de bimestre é uma correria só. Espero não mais ficar tão ausente.
Na quinta feira passamos um belo susto. Acordamos cedo e a Marieta estava espirrando muito; uma hora depois estava babando e prostrada. Ligamos para um veterinário que nos atende há anos (Eli) e por sorte ele, mesmo no feriado, atendeu e uma hora depois estava aqui na chácara. Resultado: envenenamento! ele aplicou um antitóxico e resolveu levá-la para tomar soro; no entanto, nos deu poucas esperanças. Ficamos arrasados o dia todo.
Ontem de manhã fomos buscá-la, fui morrendo de medo de encontrá-la morta, mas pra nossa felicidade ela já estava ótima. O Eli disse que provavelmente ela inalou algo tóxico e não ingeriu. Não imagino o que seja, afinal aqui em casa os produtos perigosos (diga-se de limpeza) ficam num lugar de difícil acesso, mas vamos rever tudo, pois, fora a Marieta, temos criança também.
Minha Páscoa foi muito feliz, principalmente por a Marieta estar de volta conosco.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Móveis de demolição

Ontem fomos até uma cidade próxima na casa de uma velha conhecida que morava em uma casa de madeira que está sendo demolida para a construção de uma de alvenaria. Fui dar uma olhada nas madeiras que, como era de costume há muito tempo na construção, são todas de peroba. Selecionei algumas e o restante será vendido e, como sabemos, muitas dessas madeiras serão aproveitadas na fabricação de móveis, os chamados de demolição. Sei que virou "moda" esse tipo de móvel, que além de lindo é ecologicamente correto, mas não entendo por que é tãoooooo caro!!!
Não sei o que farei com as madeiras que ganhei. Mas certamente vou utilizá-las (estou tentando convencer meu marido a fazer um curso de carpintaria, já que esse tipo de mã0-de-obra anda tão caro).

Esses são alguns móveis que tenho com esse tipo de madeira. Ainda quero muito mais!